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MMA e PNUD lançam edital para habilitar instituições parceiras na implementação de projetos locais pelo Projeto Pró-Floresta

Instituições da sociedade civil organizada e organizações não governamentais podem se inscrever, até 03/06, no edital que habilitará entidades para implementar projetos da modalidade Floresta+ Comunidades. Após a seleção nesse edital, as organizações estarão aptas a trabalhar em propostas detalhadas de iniciativas locais em conjunto e com anuência dos povos indígenas e povos e comunidades tradicionais da Amazônia Legal.  

As organizações interessadas em atuar como parceiras de implementação deverão comprovar experiência prévia na implementação de projetos de desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal, capacidade de gestão de recursos, além de apresentar a documentação exigida, conforme o edital. Para inscrever sua organização clique aqui.

Ao serem habilitadas como parceiras de implementação, as organizações farão parte de um cadastro e poderão estabelecer parcerias com os povos indígenas e povos e comunidades tradicionais para detalhar as ideias de projeto de interesse desses povos e comunidades e que sejam pré-selecionadas no edital de ideias de projetos.

O trabalho a ser desenvolvido pelas organizações parceiras deverá guiar-se pelos princípios da coletividade e participação, de modo a garantir que os interesses das comunidades beneficiárias sejam colocados em primeiro plano.  

O Floresta+ Comunidades tem como objetivo apoiar a implementação de projetos que visem o fortalecimento da gestão ambiental e territorial nos territórios coletivos de povos indígenas e povos e comunidades tradicionais. Assim, estão entre os projetos elegíveis, iniciativas de conservação ambiental, recuperação de áreas degradadas, produção agroecológica, fortalecimento das cadeias da bioeconomia da Amazônia e vigilância e proteção territorial.

Floresta+ Amazônia 

O Projeto Pró-Floresta, parceria entre MMA e PNUD, recompensa quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Com foco na estratégia de pagamentos por serviços ambientais, até 2026 a iniciativa reconhecerá o trabalho de pequenos produtores rurais, apoiará projetos de povos indígenas e de povos e comunidades tradicionais e ações de inovação com o foco no desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. O projeto funciona por meio de quatro modalidades: Floresta+ Conservação; Floresta+ Recuperação; Floresta+ Comunidades; Floresta+ Inovação.